Biografia – João Carlos Marinho

Parte 1/2

Parte 2/2

Autor explica como foi o processo criativo da obra “O gênio do crime”

Parte 1/2 Parte 2/2

Homenagem a João Carlos Marinho — 2019

João Carlos Marinho e a Copa do Mundo de 1950

Assista também ao vídeo A ditadura de 1964 contra “O caneco de prata”.

O autor fala sobre a obra “O caneco de prata” na USP

Assista também ao vídeo A ditadura de 1964 contra “O caneco de prata”.

A ditadura de 1964 contra “O caneco de prata”

O caneco de prata, de João Carlos Marinho

Autor fala de seu livro “O fantasma da Alameda Santos”

Vida e obra — álbum de fotos pessoais do autor

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Vida e obra — álbum de fotos pessoais do autor

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Vida e Obra

Em 2008, João Carlos Marinho revisitou suas memórias para escrever este texto. São lembranças e reflexões que abrangem…

João Carlos Marinho

Nasceu em 25 de setembro de 1935, no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, e faleceu em 17 de março de 2019, São Paulo. Nesses 83 anos e meio que viveu sempre em busca de entusiasmos, teve três filhos com Marisa Furquim — que lhe deram cinco netos —, vibrou intensamente por futebol, viveu um prolongado caso de amor com o litoral norte paulista e seu mar cercado de montanhas verdes, ouviu incontáveis vezes as sinfonias de Brahms, deu muitas gargalhadas com os grandes amigos. E, mais que tudo isso, leu e escreveu como rotina, como vício, como fé. Publicou dois romances, dois volumes de contos, um livro de poesias, uma tradução e um ensaio sobre o seu ídolo Monteiro Lobato, e deixou obras inéditas. Mas o que o fez conquistar público e crítica foram as aventuras da turma do gordo, uma série de treze histórias iniciadas com o grande sucesso deste O gênio do crime, publicado em 1969, e desde então reiteradamente aclamado como um clássico e um marco da literatura infantojuvenil brasileira.