Berenice resolve escrever o melhor livro do mundo. E o lugar ideal para fazer isso é o jardim da casa do gordo, com a máquina de escrever sobre uma mesinha branca, à beira da piscina, entre um mergulho e outro, comendo os quitutes do célebre carrinho do Abreu.
Com o Pancho xeretando, todos vão dar palpite, o Abreu inclusive, e acontecem discussões literárias que ultrapassam o limite da fúria e da ofensa pessoal.
Chega o frade João, que também mete a colher dele. “Inicialmente: a gente dá o título antes ou depois?” Uma discussão que quase vira uma batalha. O Abreu pede demissão.
E um bandido grego resolve apropriar-se do livro e lançá-lo em seu nome, copiando-o enquanto Berenice o escreve, com a ajuda de um sofisticado sistema de espionagem eletrônica. Quase tem sucesso, mas é descoberto pelo gordo e pelo frade, com a ajuda do Pancho.
Um momento difícil surge no final. Publicar o livro. Vai ser mais difícil do que escrevê-lo. Muitas peripécias, e o livro acaba publicado.
O problema crucial surge agora: e a glória?
Informações sobre o livro
. Ilustrações: Camila Mesquita
. Formatos do conteúdo: físico
. Formato: 15,5 cm × 23 cm
. Edição: 4ª; 3ª reimpressão
. Número de páginas: 128
. ISBN: 85-260-1101-4
Altamente Recomendável para o Jovem 1987 (FNLIJ)